(Chico Anysio; Arnaud Rodrigues) 1972
Na festa de Cajazeira
Mané Beleza chegou
Atravessou a porteira
Pro mato Rosa levou
Beijou na mão, no cangote
Danou-se Rosa a beijar
E nem metade eu contei
Nem mais eu posso contar
(E nem metade eu contei)
(Nem mais eu posso contar)
Mané Beleza chegou
de uniforme engomado
A filha do mestre Olinto
Na praça ouvia um dobrado
Mané grudou na menina
Grudou de não mais largar
E nem metade eu contei
Nem mais eu posso contar
(E nem metade eu contei)
(Nem mais eu posso contar)
Pegaram Mané Beleza
de emboscada num incó
Deram nele de chibata
Deram nele de cipó
Cortaram dele um braço
Se danaram a cortar
E nem metade eu contei
Nem mais eu posso contar
(E nem metade eu contei)
(Nem mais eu posso contar)
Mané Beleza foi visto
Morando na Guanabara
Já é outro o seu pensamento
Já é outra a sua cara
Já pinta os olhos de azul
E balé deu pra dançar
E nem metade eu contei
Nem mais eu posso contar
(E nem metade eu contei)
(Nem mais eu posso contar)
(E nem metade eu contei) Eh Mané Beleza
(Nem mais eu posso contar) é visto morando
(E nem metade eu contei) na Guanabara
(Nem mais eu posso contar)
(E nem metade eu contei) Já pinta os olhos de azul
(Nem mais eu posso contar) E balé deu pra dançar
(E nem metade eu contei)
(Nem mais eu posso contar)
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